Da Crise ao Recorde: Como Edgard Corona Conduziu a Smart Fit Durante a Pandemia

A pandemia de COVID-19 representou o maior desafio já enfrentado pelo setor de academias. Com ordens de fechamento em todos os países, muitas empresas fitness não sobreviveram. No entanto, o dono da Smart Fit, Edgard Corona, transformou essa crise em oportunidade através de decisões rápidas e estratégicas.

Quando as primeiras restrições foram anunciadas em março de 2020, Corona agiu com agilidade. A Smart Fit imediatamente congelou as mensalidades de todos os membros enquanto as unidades estavam fechadas, uma decisão que gerou confiança entre os clientes. Mas o que realmente diferenciou sua abordagem foi a rápida transição para o digital.

Em questão de semanas, a empresa lançou aulas online gratuitas e programas de treinamento para casa. O aplicativo da Smart Fit foi aprimorado com novas funcionalidades, permitindo que milhões de clientes continuassem se exercitando mesmo com as academias fechadas. Esta adaptação digital não foi apenas uma solução temporária – tornou-se parte permanente do modelo de negócios.

“A pandemia acelerou nossa transformação digital em pelo menos cinco anos”, comentou Corona em entrevistas sobre este período. Em julho de 2020, a Smart Fit adquiriu o controle da plataforma de fitness digital Queima Diária, fortalecendo ainda mais sua presença online.

Enquanto muitos competidores se concentravam apenas em sobreviver, Corona preparava a Smart Fit para o futuro. Ele liderou o desenvolvimento de protocolos rigorosos de biossegurança e tornou-se um porta-voz do setor, defendendo a reabertura segura das academias como essenciais para a saúde física e mental da população.

Em meio à crise, Corona tomou uma decisão surpreendente: preparar a empresa para um IPO. Em julho de 2021, ainda durante a pandemia, a Smart Fit estreou na B3, arrecadando R$2,3 bilhões em sua oferta pública inicial.

O resultado dessa gestão de crise foi impressionante: ao final de 2023, a empresa registrava seu “melhor período da história” em termos de desempenho. Hoje, com mais de 1.500 unidades e 5 milhões de clientes, a Smart Fit emerge da pandemia mais forte do que nunca, provando que a liderança visionária de Edgard Corona foi capaz de transformar um dos maiores desafios setoriais em trampolim para um crescimento ainda maior.

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Nova carteira de identidade já foi emitida para 17 milhões de brasileiros

Cerca de 17 milhões de brasileiros já contam com a nova Carteira de Identidade Nacional (CIN), segundo os dados que foram divulgados pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI). 

A nova CIN “reduz as fraudes, melhora os cadastros administrativos e qualifica o acesso a serviços públicos digitais, pois possibilita um acesso mais seguro (conta Ouro) aos mais de 4.500 serviços digitais disponíveis no GOV.BR”, explicou o MGI. “No futuro, os serviços poderão, inclusive, ser ofertados de forma automatizada”, acrescentou a entidade.

A Pasta também frisou que “uma das principais inovações da CIN é o seu padrão nacional e número único” — que é o Cadastro de Pessoa Física (CPF). Ou seja, as notícias são de que o “antigo” Registro Geral (RG) cairá em desuso, gradualmente. 

“Todas as pessoas têm até 2032 para fazer a troca do seu documento pela nova identidade, sendo a primeira via gratuita para todos”, enfatizou, ainda, o MGI. 

Atualmente, a nova Carteira de Identidade Nacional é emitida em todos os estados do país. “A emissão do documento pode ser agendada nos Institutos de Identificação dos Estados e do Distrito Federal. Para isso, é necessário que as pessoas levem as suas certidões de nascimento/casamento para a emissão da CIN”, orientou o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos. 

Algumas das dúvidas mais frequentes dos brasileiros a respeito da nova Carteira de Identidade Nacional estão esclarecidas no portal do MGI. Uma delas é: “por que fazer a nova Carteira de Identidade Nacional?”. 

“Um dos benefícios da CIN será a melhoria dos cadastros da administração pública, que são fundamentais para a implantação de políticas públicas. Desta forma, os serviços públicos e privados, em pontos de atendimento físicos ou digitais, poderão realizar conferências dos dados que individualizam/identificam as pessoas”, salientou o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos.  

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Haroldo Jacobovicz: Inovando na Conectividade e Empoderando Comunidades

Dos Sonhos de Engenharia à Realidade Empresarial

A carreira de Haroldo Jacobovicz é um testemunho do poder de combinar expertise técnica com ambição empreendedora. Inicialmente estudante de engenharia civil na Universidade Federal do Paraná, Jacobovicz descobriu sua paixão por resolver desafios práticos por meio da tecnologia. Essa realização mudou sua trajetória, levando-o a uma carreira marcada por inovação e gestão empresarial.

Desde cedo, Jacobovicz explorou empreendimentos empreendedores que lhe proporcionaram experiência prática no desenvolvimento e gestão de negócios. Essas experiências fundamentais moldaram sua compreensão das necessidades do mercado e despertaram sua ambição de enfrentar lacunas críticas na infraestrutura de telecomunicações do Brasil, preparando o terreno para seus futuros sucessos.

Horizons Telecom: Revolucionando a Conectividade

Em 2010, Haroldo Jacobovicz fundou a Horizons Telecom, uma empresa inovadora que trouxe a tecnologia de fibra óptica para o centro da indústria de telecomunicações do Brasil. A missão da empresa era clara: fornecer serviços de internet de alta velocidade e confiabilidade, adaptados às necessidades de empresas que buscavam qualidade e dependabilidade.

A Horizons Telecom rapidamente ganhou reconhecimento por sua infraestrutura robusta e compromisso com a excelência. Sob a liderança de Jacobovicz, a empresa expandiu seu alcance, permitindo que organizações de todos os tamanhos acessassem soluções avançadas de conectividade. Ao investir em tecnologia de ponta e cultivar relacionamentos sólidos com os clientes, a Horizons Telecom tornou-se um parceiro confiável em um cenário digital em rápida evolução.

Expandindo Fronteiras com o Horizons Datacenter

Reconhecendo a crescente importância da gestão de dados, Jacobovicz lançou o Horizons Datacenter, em 2020. Essa iniciativa foi projetada para atender à demanda crescente por soluções de armazenamento seguro, escalável e computação em nuvem, enfrentando os desafios enfrentados por empresas modernas em transformação digital.

As capacidades avançadas do datacenter, incluindo redundância, segurança cibernética e escalabilidade, tornaram-no um recurso essencial para organizações em todo o Brasil. Ao integrar o datacenter com os serviços existentes da Horizons Telecom, Jacobovicz criou um ecossistema abrangente que capacita empresas a operar com eficiência em um mundo cada vez mais interconectado.

Uma Visão Filantrópica: O Instituto Haroldo Jacobovicz

Além de suas conquistas profissionais, Haroldo Jacobovicz dedicou-se a retribuir à sociedade. Em 2021, ele estabeleceu o Instituto Haroldo Jacobovicz, uma organização comprometida em melhorar a vida de comunidades carentes em Curitiba e arredores. O instituto apoia uma gama de iniciativas, incluindo programas de educação, saúde e cultura.

Um de seus esforços mais impactantes envolve o fornecimento de recursos para 20 instituições locais, desde auxílio financeiro até ferramentas essenciais para a educação. Esse trabalho reflete a profunda crença de Jacobovicz no poder dos esforços coletivos para promover mudanças sociais significativas, deixando um legado duradouro de generosidade e progresso.

Insights sobre Liderança e Propósito

Ao longo de sua trajetória, Haroldo Jacobovicz enfatizou consistentemente o valor da resiliência e adaptabilidade na gestão de empresas. Sua abordagem prioriza compreender as necessidades dos clientes e oferecer soluções inovadoras, uma estratégia que cimentou sua reputação como um empreendedor visionário.

A carreira de Jacobovicz destaca como a tecnologia pode ser aproveitada para impulsionar o progresso, ao mesmo tempo em que causa um impacto positivo na sociedade. Ao construir negócios que aprimoram a conectividade e dedicar recursos a esforços filantrópicos, ele exemplifica um modelo de liderança que combina ambição com propósito. Sua influência continua a inspirar outros a buscar soluções transformadoras que beneficiem tanto a indústria quanto a comunidade.

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Segundo o IBGE, IPCA-15 avançou 0,39% em junho

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), indicador considerado a prévia da inflação, subiu 0,39% em junho, de acordo com os dados divulgados no último dia 26 de junho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) — resultados que ficou 0,05 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada em maio (0,44%). O IPCA-E, por sua vez, que se constitui no IPCA-15 acumulado trimestralmente, ficou em 1,04%, taxa abaixo do 1,12% registrado no mesmo período de 2023. 

“Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de 4,06%, acima dos 3,70% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2023, o IPCA-15 foi de 0,04%”, destacou, ainda, a publicação do IBGE.

Considerando os nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo Instituto, sete tiveram alta em junho — sendo que a maior variação e o maior impacto vieram de Alimentação e Bebidas (0,98% e 0,21 p.p). Em seguida, aparecem os grupos de Habitação (0,63% e 0,10 p.p.) e de Saúde e cuidados pessoais (0,57% e 0,08 p.p.) “As demais variações ficaram entre o -0,23% de Transportes e o 0,30% de Vestuário”, ressaltou a entidade.

No que se refere aos índices regionais, o IBGE informou que todas as 11 áreas de abrangência da pesquisa registraram alta em junho. Sendo que, nesse caso, a maior variação foi observada em Belo Horizonte (0,68%) — especialmente, por conta das altas da batata inglesa (24,31%), do leite longa vida (10,68%), da energia elétrica residencial (4,11%) e da gasolina (1,77%). “Já o menor resultado ocorreu em Belém (0,16%), que apresentou queda nos preços das passagens aéreas (-9,40%) e das carnes (-2,39%)”, especificou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 

Essas e demais notícias sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo estão disponíveis na íntegra do relatório do IBGE.

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IGP-DI registra alta de 1,03% em setembro, segundo dados do FGV Ibre

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), medido pelo Instituto
Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre), registrou uma alta de 1,03%
no mês de setembro, após ter avançado 0,12% em agosto.

De acordo com as notícias publicadas no início de outubro, dia 7, pelo FGV Ibre, o
IGP-DI acumula, com o resultado de setembro, uma alta de 3,12% em 2024 e de 4,83% nos
últimos 12 meses. “Em comparação, em setembro de 2023, o IGP-DI havia apresentado alta
de 0,45% no mês, mas com queda acumulada de 5,34% nos 12 meses anteriores”, frisou a
entidade.

Ainda, em setembro, dentre os componentes do IGP:

● O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,20% (e 0,11% em agosto);
● O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) cresceu 0,63% (mas havia caído 0,16% no
mês anterior); e
● O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,58% (e 0,70% em agosto).

“Commodities de peso no índice de preços ao produtor, como soja, bovinos, leite e
laranja, registraram alta expressiva entre agosto e setembro, colocando os produtos
agrícolas como os principais responsáveis pela aceleração da inflação ao produtor”,
ressaltou o Coordenador dos Índices de Preços do FGV Ibre, André Braz.

“No índice voltado ao consumidor, os maiores destaques para a aceleração [de
setembro] foram energia elétrica, passagens aéreas, aluguéis residenciais, serviços
bancários e cigarros, com o setor de serviços assumindo o protagonismo. Já na construção
civil, o aumento nos preços dos materiais foi mais contido, contribuindo para o
arrefecimento da inflação no segmento”, acrescentou Braz.

Esses e demais dados e informações a respeito da evolução do Índice Geral de
Preços – Disponibilidade Interna e de seus componentes podem ser encontrados na íntegra
da publicação feita pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas
.

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Preços da indústria variaram 0,61% em agosto

Em agosto, os preços das indústrias extrativas e de transformação, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), variaram, em média, 0,61% quando comparados aos preços de julho. O indicador — que mede os preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes — é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e foi divulgado pela entidade no último dia 26 de setembro. 

De acordo com as notícias do IBGE, 18 das 24 atividades industriais investigadas pela pesquisa apresentaram variações positivas de preço no mês de agosto ante o mês julho. Também conforme o que elencou a publicação, as quatro atividades com maiores variações em agosto, ante o mês anterior, foram: as Indústrias extrativas (-5,06%); e — dentro das Indústrias de Transformação — Impressão e reprodução de gravações (2,85%), Fabricação de outros produtos químicos (2,42%) e Fabricação de móveis (2,04%).

“Alimentos foi o setor industrial de maior destaque na composição do resultado agregado, na comparação entre os preços de agosto e os de julho. A atividade foi responsável por 0,32 ponto percentual (p.p.) de influência na variação de 0,61% da indústria geral. Ainda neste quesito, outras atividades que também sobressaíram foram indústrias extrativas, com -0,25 p.p. de influência, outros produtos químicos (0,19 p.p.) e refino de petróleo e biocombustíveis (0,12 p.p.)”, destacou, ainda, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.  

Já no que se refere ao IPP acumulado no ano, este foi de 4,76%; enquanto o acumulado em 12 meses (calculado comparando os preços de agosto de 2024 aos de agosto de 2023) ficou em 6,42%. Em agosto de 2023, por sua vez, o Índice de Preços ao Produtor havia sido 0,75%. 

Na publicação completa do IBGE constam esses e demais dados e informações sobre o assunto.  

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Sustentabilidade na Smart Fit: Os Esforços de Edgard Corona para Tornar o Fitness Sustentável

Edgard Corona, fundador da Smart Fit, não apenas revolucionou a indústria fitness, mas também está liderando esforços para tornar o fitness mais sustentável. À medida que o mundo se torna cada vez mais consciente do impacto ambiental de diversas indústrias, Corona fez da sustentabilidade uma prioridade na Smart Fit. Seu compromisso com a redução da pegada ambiental da empresa está estabelecendo novos padrões no setor fitness, posicionando a Smart Fit como uma líder eco-friendly.

Uma das áreas principais em que Edgard Corona se concentrou em sustentabilidade é a eficiência energética. Muitas das academias da Smart Fit adotaram tecnologias de economia de energia, como iluminação LED e equipamentos eficientes em termos de consumo de energia, para reduzir sua pegada de carbono. Ao usar menos eletricidade e investir em tecnologia mais ecológica, Corona está ajudando a Smart Fit a reduzir o consumo de energia, mantendo ao mesmo tempo serviços de alta qualidade para seus membros.

Além da eficiência energética, Edgard Corona introduziu iniciativas para reduzir o consumo de água nas academias Smart Fit. Isso inclui a instalação de dispositivos economizadores de água em vestiários e banheiros, além de promover o uso responsável de água entre os membros da academia. Ao tornar a conservação da água uma parte das operações diárias da Smart Fit, Corona está contribuindo para esforços mais amplos de preservação dos recursos naturais.

O compromisso de Edgard Corona com a sustentabilidade também se estende aos materiais utilizados na construção e operações da Smart Fit. A empresa prioriza o uso de materiais de construção ambientalmente amigáveis e busca minimizar o desperdício durante os projetos de construção e renovação. Essa abordagem não só reduz o impacto ambiental da construção de novas academias, mas também serve como um exemplo positivo para outras empresas do setor.

Além disso, Edgard Corona fez da sustentabilidade uma parte essencial da cultura da Smart Fit. A empresa regularmente promove iniciativas ecológicas entre seus membros, incentivando-os a participar de atividades como reciclagem e redução de desperdício de plástico. Ao envolver os membros nos esforços de sustentabilidade, Corona está ajudando a criar uma comunidade consciente de seu impacto ambiental e comprometida em fazer mudanças positivas.

Concluindo, os esforços de Edgard Corona para tornar a Smart Fit mais sustentável refletem sua abordagem visionária para os negócios. Seu foco em eficiência energética, conservação de água e materiais ecológicos está ajudando a reduzir o impacto ambiental da indústria fitness. À medida que mais empresas buscam maneiras de operar de maneira sustentável, a liderança de Edgard Corona na Smart Fit serve como um modelo de como o setor fitness pode contribuir para um futuro mais verde.

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Sobe o número de internações no país por conta de lesões autoprovocadas, destaca Associação Brasileira de Medicina de Emergência

Segundo as informações divulgadas no último dia 11 de setembro pela Associação Brasileira de Medicina de Emergência (Abramede), com base em dados do Sistema Único de Saúde (SUS), o Brasil registrou, em 2023, 11.502 internações no SUS relacionadas a lesões em que houve intenção deliberada de causar dano a si mesmo. O número se trata de um aumento de 25,4% em um período de dez anos — foram 9.173 casos desse tipo registrados em 2014 — e de uma alta de 9,9% ante 2022 (10.468 internações). 

De acordo com a Abramede — embora subestimados, por conta de possíveis subnotificações, registros inconsistentes e limitações no acesso ao atendimento em algumas regiões — “a evolução dos dados de internação por tentativas de suicídio revela uma tendência de crescimento constante”. “Os números mostram que, a partir de 2016, houve uma oscilação com leve queda em relação aos dois anos anteriores, mas o número voltou a subir em 2018 (9.438) e alcançou seu pico em 2023”, acentuou o portal da entidade.

Na análise separada por Unidades da Federação (UFs), a Abramede mostrou que houve variações no número de internações por lesões autoprovocadas, com a identificação de um “crescimento alarmante” nesse sentido em algumas UFs. 

“Alagoas se destaca com o maior aumento percentual de 2022 para 2023, registrando um salto de 89% nas internações, embora o número absoluto ainda seja baixo, passando de 18 para 34 casos”, salientou a Associação Brasileira de Medicina de Emergência. “A Paraíba e o Rio de Janeiro também chamam a atenção, com aumentos de 71% e 43%, respectivamente. Por outro lado, estados como São Paulo e Minas Gerais, apesar de registrarem números absolutos elevados — 3.872 e 1.702 internações, respectivamente, em 2023 — tiveram aumentos percentuais menores, de 5% e 2%”, acrescentou a reportagem publicada no site da entidade. 

Mais dados e notícias sobre o tema (especificados por estados e regiões brasileiras) constam na íntegra da publicação feita pelo portal da Abramede

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Amazônia Legal tem queda de 46% no desmatamento, diz Imazon

O calendário 2024 do desmatamento na Amazônia Legal, que abrange o período de agosto de 2023 a julho deste ano, fechou com queda de cerca de 46% na comparação com o calendário do desmatamento 2023 (agosto de 2022 a julho de 2023). No período mais atual, foram derrubados 3.490 km² de floresta nessa região do país — composta por nove estados brasileiros: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Maranhão — enquanto no calendário imediatamente anterior, esse número foi de 6.447 km².  

Os dados, divulgados no último dia 23 de agosto, são do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). De acordo com as notícias da entidade, o resultado do calendário 2024 do desmatamento na Amazônia Legal é o menor já detectado pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon desde o calendário de 2017 (quando foram 2.889 km² derrubados). Já o ápice da série histórica do Instituto, considerando os dados a partir de 2008, aconteceu em 2022, quando foram derrubados 10.781 km² de floresta na região. 

Por sua vez, quando se analisa, isoladamente, o mês de julho, os números do Imazon apontam para uma alta de cerca de 29% na destruição da Amazônia Legal em 2024. Nesse caso, foram 642 km² de floresta derrubados no sétimo mês deste ano, contra 499 km² em julho de 2023. “Sendo esse [julho de 2024] o segundo mês sucessivo com crescimento da prática, após 14 meses contínuos em que a Amazônia apresentou redução”, salientou o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia.

“Apesar de o calendário do desmatamento 2024 estar fechando em queda, os dados do SAD apresentam uma tendência de aumento pelo segundo mês”, reforçou o pesquisador do Imazon, Carlos Souza Jr.. “Estamos entrando em uma época do ano mais crítica, onde historicamente as estatísticas de devastação são altas”, alertou ele. “É preciso seguir avaliando o cenário, há uma tendência de aumento que pode acelerar nos meses seguintes. Intensificar medidas de fiscalização nas regiões mais pressionadas e penalizar devidamente os desmatadores ilegais é fundamental para barrar a atividade”, enfatizou Souza Jr.

A reportagem completa do Imazon traz esses e demais dados e notícias sobre a evolução do desmatamento na Amazônia Legal. 

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Desemprego cai para 6,9% no trimestre encerrado em junho

De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a taxa de desocupação da população brasileira na força de trabalho foi estimada em 6,9% no trimestre referente aos meses de abril, maio e junho. O levantamento foi publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no final de julho, dia 31. 

O resultado em questão se trata de uma queda 1 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre imediatamente anterior, referente aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2024 (7,9%) — e de um recuo de 1,1 p.p. ante o mesmo trimestre do ano passado, referente ao período de abril a junho de 2023 (8%).

Em números absolutos, as notícias do IBGE são que cerca de 7,5 milhões de pessoas estavam desocupadas na força de trabalho no Brasil entre os meses de abril e junho deste ano — o que representa uma queda de 12,5% ante o trimestre de janeiro a março de 2024, e de 12,8% ante o período de abril a junho de 2023. Em contrapartida, o contingente de pessoas ocupadas na força de trabalho no Brasil, que somou 101,8 milhões de trabalhadores no trimestre de abril a junho deste ano, subiu 1,6% na comparação com o trimestre de janeiro a março, e 3% em relação ao período de abril a junho de 2023. 

O nível da ocupação, por sua vez — que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar — foi estimado em 57,8% no trimestre referente aos meses de abril, maio e junho de 2024. Nesse caso, trata-se de uma alta de 0,8 p.p. ante o trimestre de janeiro a março deste ano (57%); e de um incremento de 1,2 p.p. em relação aos meses de abril, maio e junho de 2023 (56,6%).

Esses e demais dados e informações a respeito da taxa de desocupação da população brasileira na força de trabalho estão disponíveis na íntegra da Pnad Contínua do IBGE.  

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