Segundo o IBGE, IPCA-15 avançou 0,39% em junho

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), indicador considerado a prévia da inflação, subiu 0,39% em junho, de acordo com os dados divulgados no último dia 26 de junho pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) — resultados que ficou 0,05 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada em maio (0,44%). O IPCA-E, por sua vez, que se constitui no IPCA-15 acumulado trimestralmente, ficou em 1,04%, taxa abaixo do 1,12% registrado no mesmo período de 2023. 

“Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de 4,06%, acima dos 3,70% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2023, o IPCA-15 foi de 0,04%”, destacou, ainda, a publicação do IBGE.

Considerando os nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo Instituto, sete tiveram alta em junho — sendo que a maior variação e o maior impacto vieram de Alimentação e Bebidas (0,98% e 0,21 p.p). Em seguida, aparecem os grupos de Habitação (0,63% e 0,10 p.p.) e de Saúde e cuidados pessoais (0,57% e 0,08 p.p.) “As demais variações ficaram entre o -0,23% de Transportes e o 0,30% de Vestuário”, ressaltou a entidade.

No que se refere aos índices regionais, o IBGE informou que todas as 11 áreas de abrangência da pesquisa registraram alta em junho. Sendo que, nesse caso, a maior variação foi observada em Belo Horizonte (0,68%) — especialmente, por conta das altas da batata inglesa (24,31%), do leite longa vida (10,68%), da energia elétrica residencial (4,11%) e da gasolina (1,77%). “Já o menor resultado ocorreu em Belém (0,16%), que apresentou queda nos preços das passagens aéreas (-9,40%) e das carnes (-2,39%)”, especificou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 

Essas e demais notícias sobre o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo estão disponíveis na íntegra do relatório do IBGE.

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IGP-DI registra alta de 1,03% em setembro, segundo dados do FGV Ibre

O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), medido pelo Instituto
Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre), registrou uma alta de 1,03%
no mês de setembro, após ter avançado 0,12% em agosto.

De acordo com as notícias publicadas no início de outubro, dia 7, pelo FGV Ibre, o
IGP-DI acumula, com o resultado de setembro, uma alta de 3,12% em 2024 e de 4,83% nos
últimos 12 meses. “Em comparação, em setembro de 2023, o IGP-DI havia apresentado alta
de 0,45% no mês, mas com queda acumulada de 5,34% nos 12 meses anteriores”, frisou a
entidade.

Ainda, em setembro, dentre os componentes do IGP:

● O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,20% (e 0,11% em agosto);
● O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) cresceu 0,63% (mas havia caído 0,16% no
mês anterior); e
● O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) subiu 0,58% (e 0,70% em agosto).

“Commodities de peso no índice de preços ao produtor, como soja, bovinos, leite e
laranja, registraram alta expressiva entre agosto e setembro, colocando os produtos
agrícolas como os principais responsáveis pela aceleração da inflação ao produtor”,
ressaltou o Coordenador dos Índices de Preços do FGV Ibre, André Braz.

“No índice voltado ao consumidor, os maiores destaques para a aceleração [de
setembro] foram energia elétrica, passagens aéreas, aluguéis residenciais, serviços
bancários e cigarros, com o setor de serviços assumindo o protagonismo. Já na construção
civil, o aumento nos preços dos materiais foi mais contido, contribuindo para o
arrefecimento da inflação no segmento”, acrescentou Braz.

Esses e demais dados e informações a respeito da evolução do Índice Geral de
Preços – Disponibilidade Interna e de seus componentes podem ser encontrados na íntegra
da publicação feita pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas
.

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Preços da indústria variaram 0,61% em agosto

Em agosto, os preços das indústrias extrativas e de transformação, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor (IPP), variaram, em média, 0,61% quando comparados aos preços de julho. O indicador — que mede os preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes — é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), e foi divulgado pela entidade no último dia 26 de setembro. 

De acordo com as notícias do IBGE, 18 das 24 atividades industriais investigadas pela pesquisa apresentaram variações positivas de preço no mês de agosto ante o mês julho. Também conforme o que elencou a publicação, as quatro atividades com maiores variações em agosto, ante o mês anterior, foram: as Indústrias extrativas (-5,06%); e — dentro das Indústrias de Transformação — Impressão e reprodução de gravações (2,85%), Fabricação de outros produtos químicos (2,42%) e Fabricação de móveis (2,04%).

“Alimentos foi o setor industrial de maior destaque na composição do resultado agregado, na comparação entre os preços de agosto e os de julho. A atividade foi responsável por 0,32 ponto percentual (p.p.) de influência na variação de 0,61% da indústria geral. Ainda neste quesito, outras atividades que também sobressaíram foram indústrias extrativas, com -0,25 p.p. de influência, outros produtos químicos (0,19 p.p.) e refino de petróleo e biocombustíveis (0,12 p.p.)”, destacou, ainda, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.  

Já no que se refere ao IPP acumulado no ano, este foi de 4,76%; enquanto o acumulado em 12 meses (calculado comparando os preços de agosto de 2024 aos de agosto de 2023) ficou em 6,42%. Em agosto de 2023, por sua vez, o Índice de Preços ao Produtor havia sido 0,75%. 

Na publicação completa do IBGE constam esses e demais dados e informações sobre o assunto.  

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Sustentabilidade na Smart Fit: Os Esforços de Edgard Corona para Tornar o Fitness Sustentável

Edgard Corona, fundador da Smart Fit, não apenas revolucionou a indústria fitness, mas também está liderando esforços para tornar o fitness mais sustentável. À medida que o mundo se torna cada vez mais consciente do impacto ambiental de diversas indústrias, Corona fez da sustentabilidade uma prioridade na Smart Fit. Seu compromisso com a redução da pegada ambiental da empresa está estabelecendo novos padrões no setor fitness, posicionando a Smart Fit como uma líder eco-friendly.

Uma das áreas principais em que Edgard Corona se concentrou em sustentabilidade é a eficiência energética. Muitas das academias da Smart Fit adotaram tecnologias de economia de energia, como iluminação LED e equipamentos eficientes em termos de consumo de energia, para reduzir sua pegada de carbono. Ao usar menos eletricidade e investir em tecnologia mais ecológica, Corona está ajudando a Smart Fit a reduzir o consumo de energia, mantendo ao mesmo tempo serviços de alta qualidade para seus membros.

Além da eficiência energética, Edgard Corona introduziu iniciativas para reduzir o consumo de água nas academias Smart Fit. Isso inclui a instalação de dispositivos economizadores de água em vestiários e banheiros, além de promover o uso responsável de água entre os membros da academia. Ao tornar a conservação da água uma parte das operações diárias da Smart Fit, Corona está contribuindo para esforços mais amplos de preservação dos recursos naturais.

O compromisso de Edgard Corona com a sustentabilidade também se estende aos materiais utilizados na construção e operações da Smart Fit. A empresa prioriza o uso de materiais de construção ambientalmente amigáveis e busca minimizar o desperdício durante os projetos de construção e renovação. Essa abordagem não só reduz o impacto ambiental da construção de novas academias, mas também serve como um exemplo positivo para outras empresas do setor.

Além disso, Edgard Corona fez da sustentabilidade uma parte essencial da cultura da Smart Fit. A empresa regularmente promove iniciativas ecológicas entre seus membros, incentivando-os a participar de atividades como reciclagem e redução de desperdício de plástico. Ao envolver os membros nos esforços de sustentabilidade, Corona está ajudando a criar uma comunidade consciente de seu impacto ambiental e comprometida em fazer mudanças positivas.

Concluindo, os esforços de Edgard Corona para tornar a Smart Fit mais sustentável refletem sua abordagem visionária para os negócios. Seu foco em eficiência energética, conservação de água e materiais ecológicos está ajudando a reduzir o impacto ambiental da indústria fitness. À medida que mais empresas buscam maneiras de operar de maneira sustentável, a liderança de Edgard Corona na Smart Fit serve como um modelo de como o setor fitness pode contribuir para um futuro mais verde.

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Sobe o número de internações no país por conta de lesões autoprovocadas, destaca Associação Brasileira de Medicina de Emergência

Segundo as informações divulgadas no último dia 11 de setembro pela Associação Brasileira de Medicina de Emergência (Abramede), com base em dados do Sistema Único de Saúde (SUS), o Brasil registrou, em 2023, 11.502 internações no SUS relacionadas a lesões em que houve intenção deliberada de causar dano a si mesmo. O número se trata de um aumento de 25,4% em um período de dez anos — foram 9.173 casos desse tipo registrados em 2014 — e de uma alta de 9,9% ante 2022 (10.468 internações). 

De acordo com a Abramede — embora subestimados, por conta de possíveis subnotificações, registros inconsistentes e limitações no acesso ao atendimento em algumas regiões — “a evolução dos dados de internação por tentativas de suicídio revela uma tendência de crescimento constante”. “Os números mostram que, a partir de 2016, houve uma oscilação com leve queda em relação aos dois anos anteriores, mas o número voltou a subir em 2018 (9.438) e alcançou seu pico em 2023”, acentuou o portal da entidade.

Na análise separada por Unidades da Federação (UFs), a Abramede mostrou que houve variações no número de internações por lesões autoprovocadas, com a identificação de um “crescimento alarmante” nesse sentido em algumas UFs. 

“Alagoas se destaca com o maior aumento percentual de 2022 para 2023, registrando um salto de 89% nas internações, embora o número absoluto ainda seja baixo, passando de 18 para 34 casos”, salientou a Associação Brasileira de Medicina de Emergência. “A Paraíba e o Rio de Janeiro também chamam a atenção, com aumentos de 71% e 43%, respectivamente. Por outro lado, estados como São Paulo e Minas Gerais, apesar de registrarem números absolutos elevados — 3.872 e 1.702 internações, respectivamente, em 2023 — tiveram aumentos percentuais menores, de 5% e 2%”, acrescentou a reportagem publicada no site da entidade. 

Mais dados e notícias sobre o tema (especificados por estados e regiões brasileiras) constam na íntegra da publicação feita pelo portal da Abramede

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Amazônia Legal tem queda de 46% no desmatamento, diz Imazon

O calendário 2024 do desmatamento na Amazônia Legal, que abrange o período de agosto de 2023 a julho deste ano, fechou com queda de cerca de 46% na comparação com o calendário do desmatamento 2023 (agosto de 2022 a julho de 2023). No período mais atual, foram derrubados 3.490 km² de floresta nessa região do país — composta por nove estados brasileiros: Acre, Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins e Maranhão — enquanto no calendário imediatamente anterior, esse número foi de 6.447 km².  

Os dados, divulgados no último dia 23 de agosto, são do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). De acordo com as notícias da entidade, o resultado do calendário 2024 do desmatamento na Amazônia Legal é o menor já detectado pelo Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) do Imazon desde o calendário de 2017 (quando foram 2.889 km² derrubados). Já o ápice da série histórica do Instituto, considerando os dados a partir de 2008, aconteceu em 2022, quando foram derrubados 10.781 km² de floresta na região. 

Por sua vez, quando se analisa, isoladamente, o mês de julho, os números do Imazon apontam para uma alta de cerca de 29% na destruição da Amazônia Legal em 2024. Nesse caso, foram 642 km² de floresta derrubados no sétimo mês deste ano, contra 499 km² em julho de 2023. “Sendo esse [julho de 2024] o segundo mês sucessivo com crescimento da prática, após 14 meses contínuos em que a Amazônia apresentou redução”, salientou o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia.

“Apesar de o calendário do desmatamento 2024 estar fechando em queda, os dados do SAD apresentam uma tendência de aumento pelo segundo mês”, reforçou o pesquisador do Imazon, Carlos Souza Jr.. “Estamos entrando em uma época do ano mais crítica, onde historicamente as estatísticas de devastação são altas”, alertou ele. “É preciso seguir avaliando o cenário, há uma tendência de aumento que pode acelerar nos meses seguintes. Intensificar medidas de fiscalização nas regiões mais pressionadas e penalizar devidamente os desmatadores ilegais é fundamental para barrar a atividade”, enfatizou Souza Jr.

A reportagem completa do Imazon traz esses e demais dados e notícias sobre a evolução do desmatamento na Amazônia Legal. 

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Desemprego cai para 6,9% no trimestre encerrado em junho

De acordo com os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), a taxa de desocupação da população brasileira na força de trabalho foi estimada em 6,9% no trimestre referente aos meses de abril, maio e junho. O levantamento foi publicado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no final de julho, dia 31. 

O resultado em questão se trata de uma queda 1 ponto percentual (p.p.) em relação ao trimestre imediatamente anterior, referente aos meses de janeiro, fevereiro e março de 2024 (7,9%) — e de um recuo de 1,1 p.p. ante o mesmo trimestre do ano passado, referente ao período de abril a junho de 2023 (8%).

Em números absolutos, as notícias do IBGE são que cerca de 7,5 milhões de pessoas estavam desocupadas na força de trabalho no Brasil entre os meses de abril e junho deste ano — o que representa uma queda de 12,5% ante o trimestre de janeiro a março de 2024, e de 12,8% ante o período de abril a junho de 2023. Em contrapartida, o contingente de pessoas ocupadas na força de trabalho no Brasil, que somou 101,8 milhões de trabalhadores no trimestre de abril a junho deste ano, subiu 1,6% na comparação com o trimestre de janeiro a março, e 3% em relação ao período de abril a junho de 2023. 

O nível da ocupação, por sua vez — que mede o percentual de pessoas ocupadas na população em idade de trabalhar — foi estimado em 57,8% no trimestre referente aos meses de abril, maio e junho de 2024. Nesse caso, trata-se de uma alta de 0,8 p.p. ante o trimestre de janeiro a março deste ano (57%); e de um incremento de 1,2 p.p. em relação aos meses de abril, maio e junho de 2023 (56,6%).

Esses e demais dados e informações a respeito da taxa de desocupação da população brasileira na força de trabalho estão disponíveis na íntegra da Pnad Contínua do IBGE.  

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23% do território do país já pegou fogo pelo menos uma vez nos últimos 40 anos

Entre 1985 e 2023, cerca de um quarto do território brasileiro já incendiou pelo menos uma vez, apontaram os dados do MapBiomas Fogo, do Projeto de Mapeamento Anual do Uso e Cobertura da Terra no Brasil (MapBiomas Brasil). As notícias do levantamento foram reportadas pela Agência Brasil no último dia 18 de junho. 

Em números absolutos, 199,1 milhões de hectares brasileiros já pegaram fogo pelo menos uma vez nas últimas quatro décadas, o que equivale a cerca de 23% da extensão total do território brasileiro (em torno de 851,2 milhões de hectares).

“Da área atingida por incêndio, 68,4% eram vegetação nativa, enquanto 31,6% tinham presença da atividade humana, notadamente a agropecuária. O Cerrado e a Amazônia são os principais biomas vítimas da ação do fogo, seja de origem natural ou provocada pelo homem. Juntos, são 86% da área queimada”, destacou a reportagem da Agência Brasil. 

“Quase metade (46%) da área queimada está concentrada em três estados: Mato Grosso, Pará e Maranhão. De cada 100 hectares queimados, 60 são em territórios particulares. Os três municípios que mais queimaram entre 1985 e 2023 foram Corumbá (MS), no Pantanal, seguido por São Felix do Xingu (PA), na Amazônia, e Formosa do Rio Preto (BA), no Cerrado”, detalhou, também, a matéria.  

Ainda segundo os dados do MapBiomas, cerca de 65% da área afetada pelo fogo entre 1985 e 2023 foi queimada mais de uma vez.

Todavia, conforme o que explicou a Agência Brasil, não é possível ter certeza, pelas imagens de satélite, sobre o que iniciou o fogo — mas, segundo a coordenadora do MapBiomas Fogo e diretora de Ciência do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), Ane Alencar, é possível concluir que a maior parte das queimadas não tem origem natural (por conta de raios, por exemplo). 

“A gente pode inferir que a grande maioria é incêndio causado ou iniciado pela atividade humana”, frisou Alencar — isso com base no período em que acontece a grande parte dos incêndios, que são os meses de agosto e setembro. “Onde queima mais, Cerrado, Amazônia e, agora, infelizmente, no Pantanal, é período seco, período em que, provavelmente, é bastante difícil de acontecerem as descargas elétricas das tempestades”, esclareceu a coordenadora do MapBiomas Fogo. 

Na reportagem completa da Agência Brasil estão disponíveis essa e demais informações sobre o tema.

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Preço da cesta básica de alimentos dos brasileiros sobe, em abril, em mais da metade das capitais analisadas pelo Dieese

Em abril, ante março, o valor do conjunto dos alimentos básicos na cesta dos brasileiros aumentou em dez das 17 capitais analisadas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) — que realiza mensalmente a Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos. 

Segundo a entidade, as elevações mais importantes na passagem de março para abril aconteceram, pelo segundo mês consecutivo, nos estados do Nordeste: Fortaleza (7,76%), João Pessoa (5,40%), Aracaju (4,84%), Natal (4,44%), Recife (4,24%) e Salvador (3,22%). Enquanto as reduções mais expressivas foram observadas em Brasília (-2,66%), no Rio de Janeiro (-1,37%) e em Florianópolis (-1,22%).

As notícias do Dieese também são que São Paulo foi a capital onde o conjunto dos alimentos básicos apresentou o maior custo em abril (R$ 822,84). Em seguida, aparecem nesse ranking: Rio de Janeiro (R$ 801,15), Florianópolis (R$ 781,53) e Porto Alegre (R$ 775,63). “Nas cidades do Norte e do Nordeste, onde a composição da cesta é diferente, os menores valores médios foram registrados em Aracaju (R$ 582,11), João Pessoa (R$ 614,75) e Recife (R$ 617,28)”, acrescentou a entidade. 

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos ainda fez uma relação entre o salário mínimo dos brasileiros e o valor médio da cesta básica de alimentos. “Quando se compara o custo da cesta com o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto de 7,5% referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu em média, em abril de 2024, 54,01% do rendimento para adquirir os produtos alimentícios básicos”, frisou o Dieese. Em março, esse percentual foi de 53,29% da renda líquida e, em abril de 2023, de 56,51%.

Mais dados e informações a respeito do valor do conjunto dos alimentos básicos nas cestas da população brasileira constam na íntegra da publicação do Dieese

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Em fevereiro, inflação sobe 0,83%  

O indicador que mede a inflação oficial do país, o chamado Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), registrou uma alta de 0,83% em fevereiro — resultado que ficou 0,41 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de 0,42% observada em janeiro. Segundo as notícias divulgadas pela entidade no último dia 12 de março, o IPCA acumula, no ano, alta de 1,25% e, nos últimos 12 meses, um crescimento de 4,50%. Já em fevereiro de 2023, a variação do indicador havia sido de 0,84%.

Dentre os nove grupos de produtos e serviços pesquisados pelo IBGE para o cálculo do IPCA, sete apresentaram alta em fevereiro — sendo que a maior variação (4,98%) e o maior impacto (0,29 p.p.) vieram de Educação. “Outros destaques foram os grupos Alimentação e bebidas (0,95% e 0,20 p.p.) e Transportes (0,72% e 0,15 p.p.). Os demais grupos ficaram entre o -0,44% de Vestuário e o 1,56% de Comunicação”, acrescentou o Instituto.

Em termos de índices regionais, todas as 16 áreas de abrangência da pesquisa tiveram alta de preços. Nesse caso, a maior variação ocorreu em Aracaju (1,09%), influenciada pela alta da gasolina (10,45%); em contrapartida, o menor resultado foi registrado em Rio Branco (0,26%), por conta da queda nos preços da passagem aérea (-19,37%), especificou o IBGE. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo abrange, além da capital Brasília, também dez regiões metropolitanas do país — Salvador, São Paulo, Rio de Janeiro, Fortaleza, Curitiba, Belo Horizonte, Recife, Vitória, Belém e Porto Alegre — e, ainda, os municípios de Goiânia, Campo Grande, Rio Branco, São Luís e Aracaju. Saiba mais sobre o indicador na íntegra da publicação do IBGE.

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